A Nova Lei e o Jogo de Poder entre STF e Congresso


Você lembra daquela sensação de impotência na década de 1980, quando seu salário perdia valor quase todo mês? Lembra como as promessas eleitorais viravam ilusões tão logo o governo tomava posse? Pois é exatamente isso que está acontecendo hoje. O Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso estão discutindo uma nova lei — ou melhor, um novo jogo — que pode beneficiar uns, punir outros, mas tem um único alvo no final: manipular a narrativa para prejudicar Bolsonaro e sua base de apoio .


Se você viveu os governos anteriores, sabe como isso soa familiar. Mas se engana quem pensa que essa é apenas mais uma manobra política sem consequências reais. É bem pior do que parece, e vou te mostrar por quê.


O Projeto de Lei: Entre Penas Leves e Julgamentos Políticos

Um novo projeto tramita discretamente no Congresso Nacional. A proposta é aparentemente simples: soltar alguns dos presos envolvidos nos atos de 8 de janeiro com penas menores. Já para os líderes considerados envolvidos diretamente no "suposto golpe", as penas podem aumentar. O objetivo óbvio é reduzir a pressão popular pela anistia total, criando uma falsa divisão entre “vítimas” e “culpados”.


Mas há algo errado aqui. As pessoas que pagaram por esse movimento são aquelas que estavam apenas presentes, não necessariamente envolvidas. E as penas absurdas aplicadas até agora — como os 17 anos dados a uma senhora que passou pelo Planalto sem fazer nada além de protestar — mostram que o STF não está julgando com imparcialidade, mas sim usando o poder para criar medo e obediência .


Então por que, agora, eles falam em revisão? Será que é por justiça? Ou será por medo?


A Falácia da “Anistia Parcial”

A esquerda tenta vender que a nova legislação é uma forma de “equilibrar” o sistema, trazendo alívio aos inocentes e punição aos culpados. Mas a realidade é outra.


A Constituição brasileira é clara: anistia pode ser concedida a qualquer crime político — mesmo que ainda esteja em andamento , mesmo que o réu ainda nem tenha sido julgado. E aliás, não foi isso usado contra Lula no mensalão? Na época, integrantes do PT foram absolvidos ou tiveram penas diluídas graças à anistia implícita que o STF aplicou. Agora, o tribunal fecha os olhos para o mesmo instrumento legal.


E aí surge a grande pergunta: por que a anistia é válida para uns e proibida para outros? O que mudou? A resposta é simples: o poder político do STF e seus aliados no Legislativo.


A Pesquisa que Ninguém Queria Divulgar

A Paraná Pesquisa trouxe números que colocam água no chope da esquerda: 52% dos brasileiros defendem alguma forma de anistia para os presos do 8 de janeiro. Isso inclui desde quem realmente invadiu prédios públicos até quem só estava presente, observando. E diante dessa pressão popular, o STF e o Congresso tentam controlar a narrativa com projetos elaborados.


Mas o vídeo com esses números foi restrito nas redes sociais . Não entrou no topo das paradas, não viralizou. Sem coincidência, o conteúdo foi bloqueado, limitado ou até removido de plataformas digitais. Esse comportamento não é novo — já foi visto quando o Twitter suspendeu contas que criticavam Moraes. Mas o Brasil inteiro assiste passivo enquanto informações como essa desaparecem do debate público .


“Lembra do caso do seu vizinho que foi preso por xingar o prefeito no Facebook? Ele sumiu do noticiário. Quem garante que você, que está assistindo isso aqui, não será o próximo?”


Por Que Tanta Pressa em Agravar as Penas?

Há um detalhe técnico que poucos mencionam: a nova lei pode alterar redações no Código Penal, tornando mais fácil condenar figuras-chave, como o próprio Bolsonaro. Essa mudança é vista como uma arma jurídica disfarçada de reforma criminal .


Alexandre de Moraes, relator do inquérito das fake news e principal motor por trás da perseguição judicial, está pressionando para endurecer as penas . Por quê? Porque ele sabe que, se conseguir aprovar algo assim, terá respaldo técnico para implicar cada vez mais o ex-presidente . Se alguns presos levaram 17 anos por estarem apenas no local, o que pode esperar alguém que liderou a mobilização?


Essa lógica não é apenas cruel — é manipuladora . Ela usa o peso da lei para construir um cenário de exceção , onde o réu pode ser condenado antes de provar sua culpa — ou inocência .


A Máquina Judicial Ignora a Individualização do Crime

Vamos pensar num caso real: Débora Rodrigues dos Santos foi condenada a 14 anos de prisão por pichar “Perdeu, Mané” numa estátua do STF. Sua única intenção era protestar contra o excesso de autoritarismo . No entanto, ela foi tratada como terrorista , e sentenciada com rigor digno de ditadura.


Enquanto isso, o STF elegeu Eduardo Bolsonaro como um dos principais alvos. A ideia era caçar seu passaporte , impedir sua saída do país e, indiretamente, calar seu acesso internacional . Mas o que surgiu? Um recuo estratégico, rápido e sincronizado com outras peças do tabuleiro político.


Isso porque grandes empresas americanas começaram a questionar ações do STF. O ministro Alexandre de Moraes está sob investigação do Departamento de Estado americano, e se for sancionado pela Lei Magnitsky , perderá acesso a dólares e contas internacionais. E adivinhe quem também será afetado? Bancos brasileiros . Investidores estrangeiros . Até você, que tem conta no Itaú ou banco parceiro do dólar .


Se o STF cai nessa armadilha, o Brasil todo vai pagar o pato. E você, que já viu crises econômicas, precisa saber — esse dinheiro não é só do governo, é seu também .


Como o Passado se Repete no Presente

Quando o STF decide com base em emoção e não em técnica , o resultado é sempre o mesmo: desconfiança generalizada e abuso de poder . Esta não é a primeira vez que vemos crimes políticos usados como moeda de troca.


Na ditadura militar, críticos eram condenados por "subversão". Hoje, é o STF que define quem é ou não parte de um "golpe", sem evidências reais. E a ironia maior? O mesmo tribunal que nega a existência de um inquérito ilegal, participa de um jogo onde todos sabem que o processo está viciado .


Eduardo Bolsonaro, por exemplo, deixou o país e não voltará enquanto houver risco de prisão arbitrária . Ele compreendeu uma coisa que muitos não querem aceitar: certos juízes decidem com o coração, não com a mente .


A Nova Proposta: Uma Tentativa de Apagar o Fogo sem Extinguir a Chama

A proposta do Congresso visa criar distinção entre manifestantes e líderes de golpe . Até aí, tudo bem. Mas o problema é outro: não houve golpe algum . O dia 8 de janeiro foi marcado por vandalismo, sim, mas sem planejamento, sem articulação, sem liderança . E isso não é opinião — é o que relatórios da PF e testemunhas confirmaram .


Mesmo assim, o STF insiste em usar palavras como "tentativa de golpe", "ameaça à democracia" e "exemplo de violência institucional". Essa narrativa é vendida como justiça, mas tem cheiro de vingança . E pior: ela ignora completamente a realidade dos presos.


Pense no seu neto, por exemplo. Adolescente, ele faz postagens políticas nas redes sociais, critica o governo e até sonha em ser vereador ou deputado. O que aconteceria se ele fosse confundido com um manifestante?

Seria punido igualmente?

Teria chance de defesa?

Ou seria mais um nome na lista de condenações coletivas?


A Crise Mundial e a Armadilha Jurídica do Brasil

Enquanto isso, o mundo olha perplexo. Em países com sistemas judiciais mais transparentes, como Espanha e Argentina, a extradição e prisão preventiva são vistas com cautela . Os processos precisam de provas reais, testemunhas confiáveis e juntas técnicas independentes.


No Brasil, o STF age sozinho, sem diálogo com outras instâncias. E pior: ignora pareceres contrários . Quando o Ministério Público Federal pediu o arquivamento do inquérito sobre vacinas de Bolsonaro, o tribunal não deu ouvidos. Quando Eduardo Thaliaferro vazou conversas entre assessores de Moraes, o STF preferiu silenciar o mensageiro do que enfrentar a prova.


E se Trump seguir com sanções Magnitsky contra o STF? E se o dinheiro de Moraes, Viviane, ou outros ministros for bloqueado no exterior?

Isso já está acontecendo. E a resposta do Brasil pode ser tardia demais.


O Único Jeito de Evitar o Futuro Ruim: Atenção e Ação

Esse não é apenas um debate jurídico. É uma batalha por liberdade de expressão , por direito de contestar , por defender sua voz sem medo de prisão .


Se não agirmos, veremos mais casos como o de Débora , mais prisões sem provas , mais denúncias fabricadas para calar adversários. E aí, quando o STF começar a dizer que todo crítico é um plano de golpe , o que restará para os cidadãos?


“Acreditei no STF durante anos. Achava que eles protegiam a Constituição. Hoje, vejo que alguns ministros protegem apenas suas agendas . E isso não é justiça — é chantagem velada .”


Conclusão – Justiça ou Manipulação? O Brasil Precisa Decidir

Este texto não é contra a ordem, nem contra a justiça. É contra o uso político da justiça . É contra o casuísmo que transforma juízo em vingança . É contra um sistema que age com duplo padrão .


É preciso expor essa verdade:


O STF não é imparcial.

O Congresso não representa a todos.

E a justiça, hoje, parece mais uma estratégia de marketing do que um dever constitucional .

Se você quer entender de onde vem a pressão pela anistia, por que o STF age com tanto medo e por que Trump pode virar aliado improvável da oposição, este é o momento de repensar .


Se você acredita que o Brasil merece transparência, que ninguém deve ser punido por discordar do governo , e que os presos do 8 de janeiro não representam uma ameaça à democracia , então inscreva-se neste canal.

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O futuro da nossa liberdade depende de você.

Até a próxima!

E não esqueça: quem não fala, aprova .

E quem não compartilha, permite que o silêncio cresça .

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