A Fase 4 do Escândalo do INSS: O Governo Lula Enfrenta uma Nova Bomba que Pode Acabar Com o Governo

Na última quarta-feira, uma nova bomba caiu no colo do governo Lula. E não é mais um escândalo qualquer é a Fase 4 do esquema de corrupção no INSS, e desta vez atinge diretamente programas sociais como abono salarial e seguro-desemprego, setores considerados até então inatacáveis por sua importância social.


O Tribunal de Contas da União (TCU) está se preparando para formalizar uma nova frente de investigação sobre o pagamento indevido de benefícios. A revelação veio com dados brutais: 1 milhão, 327 mil e 382 benefícios irregulares foram identificados e estamos falando aqui de abono salarial, algo destinado aos trabalhadores mais pobres e vulneráveis. Cada um desses pagamentos equivale, em média, ao valor de um salário mínimo. O rombo? Mais de R$ 1,5 bilhão desaparecido sem explicação.


E isso é só o começo.


Como Tudo Começou: Das Emendas às Fraudes nos Benefícios

Quando tudo começou, poucos imaginavam que o escândalo do INSS fosse crescer tanto. A primeira fase revelou os chamados “descontos ilegais” feitos em benefícios de idosos, especialmente os que eram analfabetos ou tinham menor escolaridade. Nessa etapa, sindicatos ligados ao PT e aliados eram acusados de cobrar taxas disfarçadas de contribuições voluntárias.


Na segunda fase, veio o golpe mais pesado: o esquema de empréstimo consignado irregular, onde pessoas recebiam empréstimos sem seu consentimento e, pior, ficavam endividadas por conta de assinaturas falsificadas e manipulação de bases de dados.


A terceira fase foi a mais cruel de todas: INSS Vale Mais, projeto criado em novembro de 2024 pelo próprio governo Lula, supostamente para facilitar o acesso a benefícios previdenciários. Mas rapidamente virou sinônimo de corrupção institucionalizada. Usando a plataforma PicPay, controlada pelos irmãos Batista, o programa permitiu a liberação de recursos sem checagem adequada. As suspeitas foram tantas que a própria empresa pediu para sair do acordo, temendo envolvimento em práticas criminosas.


E agora, eis que surge a Fase 4, ainda mais chocante: fraude no abono salarial e no seguro-desemprego. Isso mesmo. Os próprios programas sociais mais sensíveis estão sendo usados como fachada para desvio de verbas públicas. Um crime contra os mais pobres, camuflado de assistência estatal.


A Perda de Dados da Dataprev: Um Alerta Ignorado

Um dos elementos centrais dessa nova fase é o papel da Dataprev, empresa pública responsável pela gestão de sistemas digitais federais. Uma auditoria interna realizada entre janeiro e agosto de 2023 já mostrava que 400 senhas críticas haviam sido comprometidas. Algo grave, que deveria ter acendido todos os alertas no Palácio do Planalto.


Mas o que aconteceu? Nada. O caso foi arquivado, mantido sob sigilo e, segundo apurado, usado como base para um novo processo, que corre em segredo desde meados do ano passado. Um sinal de que o governo sabia de tudo antes de todos, mas optou por calar.


Agora, diante de evidências que saltaram para o TCU, o país inteiro começa a questionar: até onde vai esse esquema? Será que as fraudes são isoladas? Ou faz parte de uma estrutura maior, orquestrada dentro do próprio ministério?


O Abono Salarial Como Novo Alvo de Corrupção

O abono salarial é um dos programas mais antigos do Brasil. Destina-se a trabalhadores com renda baixa, geralmente com carteira assinada, e é pago com recursos do PIS/PASEP. É um benefício simbólico, mas extremamente relevante para milhões de brasileiros.


E é exatamente nele que o esquema parece estar atuando. Segundo informações obtidas com exclusividade, há indícios claros de que beneficiários que nem sequer trabalharam no período exigido receberam o abono de forma irregular. Além disso, o sistema foi manipulado para liberar seguro-desemprego sem justificativa legal.


Isso significa que não é apenas o INSS que está sendo explorado. É o conjunto completo de políticas sociais do Estado brasileiro que está sob suspeita. Se confirmado, este será o maior escândalo de corrupção na história recente do país.


O Fantasma da Venezuela Volta à Cena

Já não há mais dúvidas: esse modelo lembra muito o que aconteceu na Venezuela. Lá, governos socialistas usaram programas sociais como fachada para manter redes de poder paralelas. Pagamentos errantes, listas fantasmas, beneficiários inexistentes tudo isso era parte de uma engrenagem de desvio de verba que terminou por quebrar o país.


No Brasil, o que vemos é um padrão semelhante. Programas que deveriam proteger os mais pobres estão sendo usados para beneficiar quadrilhas disfarçadas de sindicatos, empresas intermediadoras e até mesmo agentes públicos.


E o pior é que essa prática não só prejudica os cofres públicos ela prejudica diretamente quem precisa. Porque quando você rouba dinheiro do abono salarial, você tira do bolso de quem ganha pouco. Você rouba do trabalhador comum. Você rouba do velho que espera seu direito.


A CPI Que Não Sai do Papel

Diante de um escândalo dessa magnitude, a única resposta efetiva seria a instalação imediata de uma CPI no Congresso Nacional. Mas, até agora, Hugo Mota e Rodrigo Pacheco têm evitado o confronto direto com o governo Lula.


Apesar de a Câmara dos Deputados já ter reunido mais de 300 assinaturas necessárias para instaurar a CPI do INSS, o presidente da Casa, Hugo Mota, não moveu uma página. A justificativa? "Não há tempo político". O argumento soa frágil, quando se fala de 1,5 bilhões roubados de programas sociais.


Já o Senado, presidido por Rodrigo Pacheco, também se recusa a agir. Mesmo diante das denúncias da imprensa e das investigações técnicas do TCU, nada indica que ele vá abrir uma CPMI tão cedo.


É um jogo perigoso. O povo clama por justiça, enquanto os parlamentares fingem não ouvir. E quanto mais demora, maior é o custo político para quem não age.


A Imprensa Trava a Narrativa

Enquanto isso, a imprensa tradicional tenta minimizar o impacto da notícia. Sites maiores preferem chamar essas fraudes de “falhas técnicas” ou “problemas operacionais”. Mas ninguém pode chamar de erro de sistema o fato de 1,3 milhão de benefícios serem pagos irregularmente.


Daniela Lima, repórter da CNN Brasil, foi obrigada a trazer a informação ontem, mas manteve tom neutro. “São suspeitas”, disse. “Está tudo em análise.” Mas a verdade é que as suspeitas são tão fortes que já levaram o TCU a mover uma auditoria completa.


Se a imprensa continuar nesse ritmo de suavização, ela perderá credibilidade de vez. Porque o que está em jogo não é opinião política. É roubo direto do dinheiro público, financiado pelo povo e destinado aos mais carentes.


Lula e a Campanha Eleitoral Antecipada

Este não é apenas mais um capítulo do escândalo do INSS. É o retrato de uma estratégia de governo que, desde o início do mandato, busca popularidade a qualquer custo. Lula, com apoio de Haddad, decidiu reduzir artificialmente os preços dos combustíveis. Mas, ao mesmo tempo, liberou programas sociais como fonte de corrupção institucionalizada.


É um paradoxo brutal: ele quer parecer o salvador dos pobres, mas seus aliados estão roubando justamente os recursos destinados a eles. E isso não passará despercebido nas eleições de 2026. Afinal, como votar no partido que roubou seu abono salarial?


Além disso, a pressão internacional aumenta. O Departamento de Estado americano já observa com atenção os movimentos do STF em relação a Bolsonaro, Ramagem e Alan dos Santos. E se o mundo começar a associar corrupção no INSS com o núcleo petista, o Brasil pode enfrentar sanções reais.


O Que Vem Depois da Fase 4?

Se a Fase 4 do INSS já causa espanto, especialistas já indicam que pode haver outras fases escondidas. Inclusive, pagamentos de auxílio-doença, bolsa-família e até isenção fiscal podem estar contaminados.


O que torna tudo ainda mais assustador é o seguinte: esses benefícios são distribuídos digitalmente, via Dataprev. E se lá dentro houve perda de senhas, violação de sistemas e ausência de auditoria, qualquer benefício pode ter sido manipulado.


E aí, o que tínhamos como segurança social vira instrumento de corrupção sistêmica. E não há como reconstruir confiança depois disso.


O Fim do Mandato de Lula Está Cada Vez Mais Próximo

O escândalo do INSS não é apenas uma investigação técnica. É uma guerra moral. É uma batalha entre o que resta do Estado brasileiro e o que está sendo sugado por uma máquina corrupta que, ao que tudo indica, está cada vez mais exposta.


A Fase 4 mostra que o problema não é pontual. É estrutural. Envolve políticos, sindicalistas, servidores e até mesmo empresas privadas, num esquema que se alastrou por décadas e agora começa a ser investigado de verdade.


E o pior: o governo Lula não só sabia, como patrocinou. Ao invés de combater o esquema, ele deixou o sistema seguir funcionando, alimentando uma cultura de favorecimento e propina.


Com isso, a conclusão é inevitável: a CPI do INSS precisa ser instalada agora. E se o Congresso não agir, o povo fará isso nas ruas. Porque ninguém mais acredita em promessas. Apenas em fatos.


E os fatos, infelizmente, são claros: Lula e o PT estão roubando do pobre. E o Brasil não pode aceitar isso. Não mais.

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